Era uma terça feira nebulosa em Santana, por volta das 2:30, quatro jovens se encontravam num automóvel bebericando e vagando pela rua dos Andradas. Sob o mau tempo e as péssimas circunstâncias que se encontrava o movimento da cidade, os 4 decidiram voltar para o Armour, ao passarem pela 5ª quadra da via citada anteriormente, um deles avistou duas jovens ninfas prostradas sobre a calçada de uma das ruas adjacentes à dos Andradas, no tempo que se leva para dar meia piscada, o rapaz ordenou que o chofer parasse o carro, que o fez com violência, engatou a marcha ré e dispôs o automóvel de forma que os jovens pudessem sondar as garotas, não eram grande coisa, contudo, a hora, o dia e o clima não poderiam propiciar nada melhor. Sendo assim, dois deles desceram do carro e começaram a dialogar com as ninfas, um diálogo tenso, repleto de assuntos triviais que morriam num suspiro de algum dos rapazes, um deles teve a brilhante idéia de ser incisivo, e as convidar para “dar uma volta” -leia-se: praticar o coito-, feito isso, uma delas rechaçou o convite, no entanto, e para deleite dos jovens mancebos, a outra aceitou.
Feitos alguns acertos, ficou dito que a outra jovem iria esperar sua amiga no ponto de seus amigos motoboys, que também gostavam muito de “dar voltas” com elas, assim, os jovens, agora na companhia da garota saíram sem destino pelas ruas da cidade, sem mais delongas, veio o convite o qual os jovens realmente pretendiam fazer: uma ida ao Armour, para a casa de um deles, pergunta que soou como um aviso, uma vez que enquanto a indagavam o motorista já estava a caminho do bairro.
Passados alguns minutos, os rapazes e a depravada estavam na casa supracitada, num quarto escuro e pequeno que os cinco mal cabiam, encontrões eram iminentes.
Numa velocidade quase inacreditável a jovem estava nua, e praticando o coito bucal com um, enquanto segurava a trejeba de outro, não demorou muito para que um deles invadisse a buçaranha da ninfa. Algum tempo depois, os jovens apresentavam certo cansaço e enquanto um deles enfiava a piroca com violência na buçola da garota, outro decidiu recolher-se e o chofer foi levá-lo em casa, assim, restaram 2 jovens, o primeiro foi banhar-se, enquanto o segundo, (o único que não tinha metido a piroca na garota) ficou a sós com ela no quarto.
Na sequencia, os dois deixam o âmbito, o jovem que havia se banhado e esperava lendo um jornal no corredor espantou-se com o curto tempo que o rapaz levou para desempenhar a atividade, no entanto, foi surpreendido ao saber que não houve coito nenhum no quarto -não por parte do remanescente-, houve sim uma agressão por parte do rapaz, que ao tentar praticar o coito com a libertina, e ser rechaçado por várias vezes, agrediu-a com um soco no queixo. A jovem, com os olhos marejados, implorava para ser levada enquanto o agressor a ameaçava e proferia infâmias sobre ela.
Já passavam das 6am, e, para o alívio de todos, chegou o chofer. Ao perceber o ar de tensão que se dispunha na casa, tratou de levar a garota para longe dali.
Assim, para evitar ser acusado de sequestro, o motorista deixou a jovem exatamente no local onde foi encontrada e rumou para o Armour, a garota agora vai em busca de outro rapaz (ou outros), algum que possa saciar seu apetite sexual voraz sem oferecer risco à sua integridade física.